terça-feira, 8 de setembro de 2009

Sobre o texto

A expectativa já era grande antes de começar a ler O avarento, pois eu já vinha da experiência de ter montado uma outra obra de Molière, O doente imaginário, que, em nossa adaptação, acabou se chamando "O hipocondríaco". Antes da nossa nova empreitada, não tinha lido O avarento, mas tinha, mais ou menos, alguma referência sobre o que ele falaria, até porque o próprio título já evidencia: avareza; além disso, muito amor proibido, intrigas, quiproquós etc. Minhas referências vinham também do conhecimento (que ainda caminho para construir) que tinha deste dramaturgo francês, de seu fazer teatral e de O doente imaginário. Eu acabei relacionando, de uma forma ou de outra, em um primeiro momento, esse conhecimento anterior. Na verdade, na leitura, acabamos mobilizando conhecimentos anteriores e os ancorando aos novos.

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